Observando a atual dificuldade e deficiência para a
formação de dirigentes e doutrinadores para grupos mediúnicos optei por
pesquisar o assunto e satisfatoriamente percebi que outras entidades Espiritas
já haviam feito uma excelente compilação dos mais variados livros de ``certo´´
valor doutrinário, com efeito dentro das diretrizes espiritas com os cursos
ordinários percebi que a maior ênfase é para o desenvolvimento do médium
ostensivo donde em segundo plano aqueles que pouco desenvolvimento oferecem aos
trabalhos socorristas ficam relegados a observação do que ocorre a sua volta,
desta forma os instrutores alegam que há falta de tempo para o amparo
individual ou mesmo que os integrantes do grupo em desenvolvimento pecam por não
exporem o que ocorre consigo durante o ato mediúnico, o que não concordo em
partes pois segundo meu próprio aprendizado passei por situações as quais em hipótese
alguma como ``aluno´´ deveria ter passado por expor o que eu já compreendia ser meu dever dentro
dos trabalhos mediúnicos, ou seja, a partir do momento em que compreendi o que
era uma atividade mediúnica o que era ser médium e o que era ser doutrinador ou
dirigente tomei a iniciativa de demonstrar ao que vinha e já me julgava
preparado, no caso ser ``Dirigente´´ de um grupo mediúnico. A partir deste
momento tive apoio integral de parte dos instrutores que infelizmente saíram por
motivos particulares do grupo e ao ser assumido este grupo por outro instrutor
seu primeiro movimento foi o de fazer-me sentar e exercitar a mediunidade, pois
eu era aluno, demonstração clara da ignorância a que o ser humano se submete
devido ao proselitismo ou a ideia absurda que um dirigente levaria uns dez anos
para se formar, pensando assim jogamos para o alto todo o critério sobre os
objetivos e programação reencarnatória, donde o próprio livro de André Luiz (
Autor espiritual que veneram dentro do movimento espirita )``Os mensageiros´´
denota já á preparação assumida a priori.
Partindo deste principio e por experiência prática e não segundo mera opinião, em oportunidade obtida de dirigir um grupo de formandos em mediúnico, observei algumas pessoas que apesar de não possuírem mediunidade ostensiva ali se pronunciavam nos momentos de diálogo com bastante coerência dos três possíveis doutrinadores detectados na época apenas um deu continuidade os outros infelizmente nem voltaram mais a casa espirita. O grande problema é que estávamos em final de curso e pouco tempo havia para se trabalhar a sua desenvoltura, porem quanto a isso não houve problemas pois logo se engajou em uma das mediúnicas, dando sequencia em seu desenvolvimento tranquilo e confiante.
Partindo deste principio e por experiência prática e não segundo mera opinião, em oportunidade obtida de dirigir um grupo de formandos em mediúnico, observei algumas pessoas que apesar de não possuírem mediunidade ostensiva ali se pronunciavam nos momentos de diálogo com bastante coerência dos três possíveis doutrinadores detectados na época apenas um deu continuidade os outros infelizmente nem voltaram mais a casa espirita. O grande problema é que estávamos em final de curso e pouco tempo havia para se trabalhar a sua desenvoltura, porem quanto a isso não houve problemas pois logo se engajou em uma das mediúnicas, dando sequencia em seu desenvolvimento tranquilo e confiante.
Com essa breve história trago a todos as motivações
e temos hoje pessoas já em desenvolvimento que atuam em atendimento fraterno há
vários anos com grande potencial e conhecimento apesar de julgarem a si mesmas ``incapacitadas´´,
fato que vem sendo provado o contrário pelo exercício e livre acesso a exercícios
mediúnicos proporcionado pelo ``AMA- Assistência Mediúnica ao Aluno´´ programa
que visa tanto o estudo quanto o desembaraço obsessivo ainda vigente em
trabalhadores já formados.
Portanto caros leitores tenham consciência de que o
ato da doutrinação é um ato simples que não envolve misticismos ou paradigmas
doutrinários, donde o grupo inconscientemente passa a valorar demais ao dirigente
ou doutrinador como se este fosse algo além do normal, ou que tivesse
capacidade especial de trazer determinados espíritos à conversação ou dobra-los
segundo seu bel prazer ou suposto conhecimento, pois lembrem-se que a
espiritualidade esta presente sempre e o que conta é o desinteresse pessoal
sobre a própria imagem aliada ao carinho firmeza e empatia com o assistido
espiritual.
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